Estou sentada à beira do
penhasco, com um vestido branco, longo e sem mais demandas... Aqui de
cima, estou prestes a me jogar, mas antes estou a observar toda a minha vida,
que se passa diante dos meus olhos...
Os meus olhos se ausentam ao ver que tudo mudou, lá em baixo a vida é uma festa de cobranças e compromissos... Todos se divertem, mas sofrem. Todos dançam, mas cansam. A minha ausência é notada, mas não é sentida.
O ruim é quando os sentimentos se entrelaçam, os opostos se atraem e as diversidades possuem razão. Todos estão em pleno conflito, andando na mesma direção.
Vida perfeita, eu é que possuía... Tinha vida, tinha amigos, amores e desamores, pessoas marcantes, e o principal, a base necessária para manter-se estruturalmente bem: a família.
Com o tempo, me perdi ao meio de tantos valores, e tentei fugir da cadeia de vidro em que vivia... Antes eu tinha a liberdade de ir e vir, mas agora só me resta ir embora; e eu fui, com a intenção de não mais voltar.
Mas para a surpresa de todos, por menor que fosse a esperança e por mais adormecida que estivesse a fé, eu quis voltar... Depois de viver minhas aventuras tão bem aproveitadas e tão bem erradas. A ''cadeia'' de vidro Cristalino está preta, com o vidro trincado e esfumaçado. Ali dentro, flores murchas e cartões envelhecidos...
Talvez voltar, não seria a melhor opção, mas continuar a trilhar este caminho imundo seria a pior solução.
Então aqui estou, libertando a minha alma, neste imenso penhasco, estou preste a me levantar e deixar a minha alma voar... No ponto da partida, sinto em minha cintura, mãos firmes a me segurar, evitando a tragédia final. Por um momento essas mãos firmes para o ar me levaram e em um único giro da beira do penhasco me tirou, seus olhos brilham como cristal e cortam como cacos de vidro. A frieza me assusta, mas a segurança me acalma, mas vale dar um fim no sofrimento do que andar ao seu lado, ou simplesmente, dar-se um fim junto a ele.
Quando todos olharam para cima, se deram conta do proposto que estava prestas a acontecer e quando escalavam desesperadamente aquele penhasco, resolvemos libertar as nossas almas, onde fomos em busca do tão sonhado felizes para sempre!
Os meus olhos se ausentam ao ver que tudo mudou, lá em baixo a vida é uma festa de cobranças e compromissos... Todos se divertem, mas sofrem. Todos dançam, mas cansam. A minha ausência é notada, mas não é sentida.
O ruim é quando os sentimentos se entrelaçam, os opostos se atraem e as diversidades possuem razão. Todos estão em pleno conflito, andando na mesma direção.
Vida perfeita, eu é que possuía... Tinha vida, tinha amigos, amores e desamores, pessoas marcantes, e o principal, a base necessária para manter-se estruturalmente bem: a família.
Com o tempo, me perdi ao meio de tantos valores, e tentei fugir da cadeia de vidro em que vivia... Antes eu tinha a liberdade de ir e vir, mas agora só me resta ir embora; e eu fui, com a intenção de não mais voltar.
Mas para a surpresa de todos, por menor que fosse a esperança e por mais adormecida que estivesse a fé, eu quis voltar... Depois de viver minhas aventuras tão bem aproveitadas e tão bem erradas. A ''cadeia'' de vidro Cristalino está preta, com o vidro trincado e esfumaçado. Ali dentro, flores murchas e cartões envelhecidos...
Talvez voltar, não seria a melhor opção, mas continuar a trilhar este caminho imundo seria a pior solução.
Então aqui estou, libertando a minha alma, neste imenso penhasco, estou preste a me levantar e deixar a minha alma voar... No ponto da partida, sinto em minha cintura, mãos firmes a me segurar, evitando a tragédia final. Por um momento essas mãos firmes para o ar me levaram e em um único giro da beira do penhasco me tirou, seus olhos brilham como cristal e cortam como cacos de vidro. A frieza me assusta, mas a segurança me acalma, mas vale dar um fim no sofrimento do que andar ao seu lado, ou simplesmente, dar-se um fim junto a ele.
Quando todos olharam para cima, se deram conta do proposto que estava prestas a acontecer e quando escalavam desesperadamente aquele penhasco, resolvemos libertar as nossas almas, onde fomos em busca do tão sonhado felizes para sempre!