terça-feira, 11 de setembro de 2012

A noite da minha vida

Depois de muito tempo, um dia eu há reencontrei; simples como aquela tarde de verão, cristalina como a água do rio em que se banhava. Os meus olhos aos seus encantos se perdia...
Criatura divina, a diva dos meus sonhos, a esperança dos meus dias. Os seus encantos, eu nunca teria.
A noite nos encantou, seus olhos brilhavam como as Três Marias, e como um cometa, diante os meus olhos ela vivia. Sempre acreditei que em vida de princesa, sapo não cabia. Mas ela se fez contra todas as regras dos encantos. Naquela noite, foi a noite da minha vida, com o seu cavalo negro ela se aproximou, com o vento a balançar seus cabelos pretos, sua trança desfazia. Seus olhos, apesar de negros, consigo sempre trazia, um brilho esplendor, a qual inveja nas estrelas causaria.
Ao a ver tão distante, não pude acreditar que na minha direção ela vinha... Sem eu mesmo acreditar, com o seu vestido azul da cor do céu ao meio dia, cabelos soltos ao vento, do seu cavalo ela descia, e sem eu poder dizer ao menos uma palavra ela já dizia: “Só por está noite serei sua, pois por toda eternidade te carregarei em minha vida”. 

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