sábado, 5 de fevereiro de 2011

O mundo em que vivemos.

Algo me chamou a atenção hoje : O mundo em que vivemos!

Tecnologia e ciência avançada, petróleo, homens indo a lua, poluição e desmatamento, meninas de 14 anos pegando geral, pais agredindo os filhos, filhos agredindo os pais, abuso sexual, pedofalos em geral, entre outras coisas.
E a cada dia que passa, o mundo vai piorando mais e mais.
A cada 1% que o mundo melhora, 99% piora.
Aqui esta chovendo, relampeando, começando a se arma um temporal, internet caindo, e todo mundo se irritado no MSN.
Se der uma queda de energia, ficaremos sem computador, internet, televisão, rádio, eletros domésticos em geral. E se não tomarmos cuidado é até perigoso eles queimarem.
E se faltar luz? O que iremos fazer no mundo em que hoje vivemos? Se tudo gira em torno da energia.
Se fosse nos tempos antigos, as crianças e os adolescente, quando o tempo se armasse pra chuva, fariam chocolate quente, barracas com lençóis no quarto ou na sala, pegariam uma lanterna, juntariam-se com seus irmãos e algum vizinho, e passariam o tempo ruim contando e inventando história para passar o tempo, e quando voltasse a luz, eram capaz de apagar ela para continuar a brincadeira. Ou se faltasse luz, acenderiam uma vela, sentariam todos em volta da mesa e ficariam esperando a luz voltar, conversando sobre o tempo, a vida ou brincando de passar o dedo na vela.
Nos dias atuais, se faltar luz, nem o portão abre... Todos ficam irritados e acabam indo dormir por falta de opção. 
Depois da janta, a família toda se reunia para olhar televisão juntos, para conversar como tinha sido o dia de cada um, ou até mesmo para jogar uma partida de pife ou canastra (se é que as pessoas do mundo de hoje sabem o que é isso).
Nos finais de semana, reuniam-se todos para o almoço de família, as crianças ficavam brincando no pátio, os homens assando a carne e tomando uma cervejinha educadamente, e as mulheres arrumando as saladas e doces e colocando os assuntos familiares em dia. Atualmente, o final de semana é cada por si, os filhos querem ‘curtir e zuar’ com os amigos, os pais quando juntos mal fazem um programa familiar, e pais separados é cada um para um lado.
Antigamente, os filhos zelavam e respeitavam seus pais e não tinham vergonha de demonstrar todo o seu amor que por eles sentiam. Atualmente, dificilmente se encontra um filho que não tem vergonha de demonstrar isso, ou até mesmo, algum filho que respeitam e amam eles.
Antes, se os jovens saíssem para um show, realmente, eles iam pra ver o show, e não para pegar geral, fumar e voltar bêbado para a casa.
Para namorar tinha que ter uma determinada confiança e respeito entre o casal, tinham que apresentar em casa primeiramente para depois se apresentar na sociedade, trair era feio e não uma coisa natural... Te amo só era dito se fosse verdadeiro, e não como um bom dia.
Os casamentos duravam mais... Ou pelo menos durava alguma coisa.
Telefone era residencial e televisão era em preto e branco.
Fotos eram tiradas para recordar aquele momento e não para postar no álbum no Orkut, facebook, twitter ou qualquer outro site de relacionamento.
Toda adolescente tinha uma agenda e sonhava com o seu principe encantado, e isso não era cafona ou brega.
Fazer serenata ou escrever uma música pra pessoa amada era romântico.
Sentir ciúmes e ser fiel era prova de amor, cuidado e carinho não era loucura.
Sexo era feito só depois do casamento, e não com o primeiro que aparecesse na nossa frente.
Cosméticos eram feitos pra amenizar a dor e não para ficar mais bonito.
Os filhos queriam e faziam de tudo para ser o orgulho dos pais.
Se fizesse todas as atividades proporcionadas pela professora, ganhava uma estrelinha que era colada no caderno e mostrada pra todos os colegas.
As pessoas não pensavam só em dinheiro. Elas não precisavam desmatar e poluir para mostrar que tinham o poder, elas trabalhavam honestamente.
Nossa, se eu for relatar tudo que mudou, precisaria no mínimo de mais duas ou três páginas no blog.
Muita coisa mudou, e muda todo tempo, a todo instante.
Umas mudam pra melhor, outras pra pior...
E é assim que acontece.
Mas vamos tomar cuidado com essas mudanças excessivas.
Porque o caminho mais curto e fácil a se seguir, pode ter um final escuro, diferente daquele caminho longo e difícil de percorrer.

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